sábado, 19 de abril de 2014

"ETERNOS PARTIDOS DE OPOSIÇÃO"


Fonte: Site PRS

A democracia é sinonimo de alternância. onde não há alternância não há democracia. Mais um arranjo vinda de fora para que o paigc voltasse ao poder e continuar com a desgovernação dos 41 anos e delapidação dos nossos recursos naturais e erário público. O paigc poderá ser o partido mais votado, mas não ganhou com a maioria absoluta. Os próprios dirigentes do paigc sabem que não tinham condições financeiras e com fracturas internas profundas de ganhar estas eleições. Por isso e por essa razão que a  eurodeputada Ana Gomes antecipou na entrevista a agência lusa em tom de ameaça contra a contestação dos resultados. Numa democracia que se prese os resultados são contestados pelas vias legais. a experiência de outros países já nos demonstrou que a democracia do partido único no poder só traz problemas e dissabores para o país e para o povo. a Guiné-Bissau não pode e nem deve ser o modelo desses países. mais uma vez prestaram um mau serviço ao país. o prs não deveria na governação do paigc. uma democracia precisa de partidos de oposição fortes e para questionar o governo no parlamento sobre a sua governação. se porventura todos participassem no governo, no fim do mandato quem prestaria contas da governação? neste caso ninguém. porque todos tomaram parte no governo. gostaríamos que não voltássemos ao passado recente do governo do paigc que perseguia tudo e todos, mandava matar os seus próprios colegas do partido e cidadãos. façamos votos que não venham com arrogância de disciplinar os militares como foi dito pelo líder do paigc na campanha eleitoral. ter bom senso na reforma das forças armadas e não de forma compulsiva e tendo em atenção a componente social. e que sejam humildes e sem preconceitos dos apelidos como aconteceu na governação anterior em nome da maioria absoluta e afastando todos na administração pública e colocando só familiares.contudo,evitar, porque essa tentação existe, a todo custo pela pressão externa em nome da maioria absoluta em fazer voltar o cadogo júnior e seus comparsas como foi dito no discurso de encerramento do congresso do paigc pelo seu líder eleito. com esta atitude irreflectida poderá levar outra vez o país numa situação de turbulência imprevisível. alertamos o paigc e o seu futuro governo em evitar de  assinar acordos militares tipo missang sem ser discutido no conselho de ministros e no parlamento e em última análise em articulação com os nossos militares que é a parte mais interessada na modernização das nossas forças armadas e torna-las republicanas. esperemos que o governo do paigc não venha com o complexo de tribalismo e até parece que os balantas não fossem guineenses. para o bem da paz no país, gostaríamos de partilhar esta pequena reflexão com todos os guineense, independentemente de serem militantes do prs ou não. 

viva a guiné-bissau

viva o povo da guiné-bissau

viva o PRS